Não é necessário dizer o quanto somos responsáveis por isso (Fonte: http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-1369438/Dead-turtle-ingested-100s-pieces-plastic-highlights-sea-pollution.html).
A imagem acima mostra todo o conteúdo estomacal de uma tartaruga.
Todo mundo sabe e a imagem anterior mostra muito bem, o quanto é necessária uma lei que vete a utilização de sacolas plásticas. É difícil achar no Brasil hoje leis que proíbam sua utilização, porém, em algumas cidades do país ocorre a venda das sacolinhas para a diminuição da circulação e volume. Em Jundiaí, Sorocaba, Osas co, Guarulhos e em Belo Horizonte ocorre este tipo de incentivo além da propaganda para a compra de sacolas oxibiodegradáveis, que se dissolvem em apenas 18 meses através de bactérias específicas ou ecobags que são retornáveis, não aumentando o volume do lixo.
Na cidade de São Paulo, o prefeito Kassab diz que “não há garantia que a substituição resulte em prevenção, controle da poluição ambiental e proteção da qualidade do meio, em vez que até os materiais biodegradáveis geram resíduos sólidos” (Fonte: O globo, fev/2010). Acho que toda forma sustentável é válida e o fato do prefeito de São Paulo ter vetado o projeto de lei foi unicamente financeira, tanto que na mesma reportagem ao Globo a Plastvida (Instituto Sócio Ambiental dos Plásticos) enfatiza a importância econômica e social das sacolas plásticas, onde 71% da população utiliza este meio para carregar suas compras e embalar lixos domésticos. Portanto, há uma necessidade urgente de educação ambiental com a população, já que se depender de órgãos governamentais para a diminuição deste lixo não é uma boa escolha.
*Stella*
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